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Como fazer as orquídeas dendrobium florirem

Como fazer as orquídeas dendrobium florirem
Como fazer as orquídeas dendrobium florirem

Bom dia pessoal! O post de hoje é muito especial pois trata-se de uma muda que ganhei da amiga Camila, do Diário de Uma Sementeira! Ela já floriu duas vezes, sempre no mês de dezembro e aumentando a quantidade de botões. Essa espécie é um dendróbio e tem se mostrado muito resistente. 

Orquídea dendrobium
Orquídea dendrobium

Assim como as outras orquídeas ela pega sol praticamente o dia todo mas sempre de maneira filtrada pelas folhas das árvores. Nos primeiros meses do ano estou usando o adubo de manutenção e na primavera começo a usar o de floração.

Orquídea dendrobium
Orquídea dendrobium

Mas nem sempre foi assim. Até descobrir o tempo certo para a floração eu alternava entre os adubos, de três em três meses. Então já fica a dica caso você tenha uma orquídea e não saiba os meses da floração.

Dendrobium
Dendrobium

Já em relação às regas, eu rego sempre que o substrato está começando a secar. Como ela está na brita isso acontece cerca de duas ou três vezes por semana. Já no tempo chuvoso as regas ficam somente por conta da água da chuva. E por falar em brita essa é mais uma das orquídeas replantadas e que estão indo muito bem nesse substrato.

Bulbos Dendrobium
Bulbos Dendrobium

E para quiser confeir , aqui mesmo no blog já tem vídeos de regas, tanto para quem cultiva dentro de casa como para quem cultiva em ambiente externo. E também tem vídeos e posts sobre adubação, mostrando os tipos de adubo e o passo-a-passo de como faço as aplicações.





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Orquídea Oncidium Sharry Baby - Como cuidar

Oncidium Sharry Baby
Oncidium Sharry Baby

Hoje eu vou passar algumas dicas de cultivo da bela e perfumada orquídea chocolate! E essa, como a maioria das plantas por aqui, tem uma longa história rs.

Na ocasião da compra ela veio num substrato de casca de pínus e isopor. Então mantive essa composição no substrato e fiz o replante aumentando apenas o tamanho do vaso.

Substratos para orquídeas

Substratos para orquídeas
Substratos para orquídeas

Bom dia! No post passado, mostrei em detalhes os vasos que escolhi para os replantes, e hoje vou falar um pouco de substrato. Já testei várias combinações e agora, com os novos vasos vou colocar em prática tudo o que observei durante o cultivo.

Novos vasos de plástico transparente com cone para orquídeas

Novos vasos de plástico transparente com cone para orquídeas
Novos vasos de plástico transparente com cone para orquídeas

Bom dia! Esse mês vou fazer o replante das minhas orquídeas e compartilhar todos os detalhes aqui no blog e também no canal! As orquídeas são de várias espécies então cada post/vídeo vai ter dicas únicas! Vocês não podem perder! E no post de hoje vou mostrar os vasos que escolhi e explicar os critérios que usei para essa escolha.

Cultivo de orquídea na pedra brita

Cultivo de orquídea na pedra brita
Cultivo de orquídea na pedra brita

Desde que adquiri meus primeiros exemplares dessa orquídea fiz vários testes até descobrir do que elas mais gostavam no cultivo. Fiz o teste com o vaso autoirrigável de PET, que por sinal elas gostaram bastante. 
E fiz também o replante nas árvores que tem suas vantagens e desvantagens. Já tem um artigo aqui no blog e também um vídeo lá no canal onde eu falo um pouco sobre isso.

Mini phalaenopsis
Mini phalaenopsis

A maior mudança que fiz no cultivo foi em relação ao substrato. O das mini Falenópzis geralmente vem apenas com musgo na composição. E bastante musgo! Os produtores procedem assim para que a planta tenha umidade suficiente para chegar até os Gardens vivas e saudáveis. Mas após a floração é importante você fazer a troca do substrato pois as raízes apodrecem fácil nessas condições. Aqui, como geralmente faço a compra já sem as flores, troco o substrato imediatamente.

Dessa vez, fiz o teste usando como substrato apenas a pedra brita. Já fiz vários testes usando brita, pínus e carvão mas descobri que para quem usa os adubos foliares o carvão não é muito indicado. Então mudei o substrato. Como o vaso é muito pequeno resolvi usar dessa vez somente a brita e um tiquinho de musgo só na parte de cima do substrato. E o resultado da experiência foi uma planta super saudável e com uma bela floração! 

Folhagem da mini phalaenopsis
Folhagem da mini phalaenopsis

As regas são diárias no tempo da estiagem e rego com a água da torneira mesmo. E no tempo da chuva, deixo as regas somente por conta da água da chuva. Mas você deve observar o clima de sua região para delimitar essa quantidade. Sempre que tenho a oportunidade também faço uma rega por imersão com a água que coletei da chuva. 

Já em relação à adubação estou alternando entre os foliares, tanto o de manutenção quanto o de floração, os orgânicos e a adubação que é feita pela própria natureza. Tanto as folhas que caem das árvores como as fezes dos passarinhos funcionam como adubo para elas.

Substrato da mini phalaenopsis
Substrato da mini phalaenopsis

E por fim, elas recebem sol de maneira filtrada, pelas folhas das árvores, praticamente o dia todo

Folhas da mini phalaenopsis
Folhas da mini phalaenopsis

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Oncidium Chuva-de-Ouro

Oncidium Chuva-de-Ouro
Oncidium Chuva-de-Ouro

Hoje vou compartilhar com vocês as novidades no cultivo das minhas Oncídiuns Chuva-de-ouro. Desde que adquiri o exemplar fiz vários testes até descobrir do que elas mais gostavam no cultivo. O primeiro teste foi com o vaso autoirrigável de PET, que hoje em dia só recomendaria para as Falenópzis. Os bulbos até que ficavam bem hidratados mas as raízes não estavam saudáveis.

Oncidium no vaso autoirrigável de PET
Oncidium no vaso autoirrigável de PET

Fiz também o teste no carvão, que embora seja um substrato muito bom não é indicado para os cultivos onde usamos adubos foliares. Os adubos químicos deixam resíduos no carvão então caso você faça o uso desse substrato dê preferência à adubação orgânica.

Adubação orgânica para orquídeas
Adubação orgânica para orquídeas

E por último, fiz o replante dela na árvore. Na ocasião também fiz o corte da planta gerando duas novas mudas. As duas amaram as copas das árvores e ambas já floriram. Uma delas inclusive, a maior, já está na terceira floração.

Oncidium plantada na árvore
Oncidium plantada na árvore

Se vocês não tiverem disponibilidade para fazer o replante em árvores podem usar também tronquinhos de madeira. O importante é escolher uma madeira de boa qualidade para acomodar a planta por mais tempo. 

Oncidium plantada no tronquinho de madeira
Oncidium plantada no tronquinho de madeira

As regas são diárias no tempo da estiagem e rego com a água da torneira mesmo. E no tempo da chuva, deixo as regas somente por conta da água da chuva. Mas você deve observar o clima de sua região para delimitar essa quantidade.

Folhagem da Oncidium Chuva-de-ouro
Folhagem da Oncidium Chuva-de-ouro

Já em relação à adubação estou alternando entre os foliares, tanto o de manutenção quanto o de floração, os orgânicos e a adubação que é feita pela própria natureza. Tanto as folhas que caem das árvores como as fezes dos passarinhos funcionam como adubo para elas. 

Adubação foliar
Adubação foliar

Adubação da própria natureza
Adubação da própria natureza

E por fim, elas recebem sol de maneira filtrada praticamente o dia todo

Oncidium Chuva-de-Ouro amarela
Oncidium Chuva-de-Ouro amarela

Veja também em vídeo!


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Como descobri o melhor vaso para minha orquídea

Cattléia chocolate Bruno x Bruno
Cattléia chocolate

Pensem numa orquídea de fácil cultivo e que ainda tem flores com perfume de chocolate; essa bela cattléya tem exatamente essas características. Lembrando que essa espécie é bem diferente da minha outra orquídea chocolate, a única coisa que elas têm em comum é que as duas são bastante perfumadas! No final do post vou deixar os links para que vocês confiram essa outra espécie e vejam também os outros artigos que vou citar por aqui.

Cattléya chocolate no vaso de barro
Cattléya chocolate no vaso de barro

Após a floração, fiz o replante dela no vaso de barro, acho que esse vaso além de bonito é bem natural. Mas como o clima aqui é bastante quente e seco, mesmo com adição de musgo, ela teve sinais de desidratação. Então o jeito foi devolvê-la para o vaso de plástico e não demorou muito para que ela desse sinais de que estava bem. 

Cattléya chocolate no vaso de plástico
Cattléya chocolate no vaso de plástico

Na composição do substrato usei pedra brita e casca de pinus. O musgo só adiciono na parte de cima do substrato quando o tempo está bastante seco. Parece até um paradoxo, mas encher o vaso de musgo, que retém bastante umidade, não foi a melhor solução. O melhor mesmo foi manter o substrato bem drenável e fazer as regas com mais frequência. 

Já percebi que as orquídeas gostam de ter as raízes hidratadas mas não gostam de ficar em contato com o substrato úmido. Outra prova disso foi a bela floração da minha mini phalaenopsis após o replante na brita.

Catléia Bruno x Bruno
Catléia Bruno x Bruno

Os demais cuidados que tenho com ela são os mesmo que já compartilhei aqui no blog. As regas são diárias no tempo da estiagem e rego com a água da torneira mesmo. E no tempo da chuva, deixo as regas somente por conta da água da chuva. Mas você deve observar o clima de sua região para delimitar essa quantidade.

Cattleia chocolate
Cattleia chocolate

Já em relação à adubação estou alternando entre os foliares, tanto o de manutenção quanto o de floração, os orgânicos e a adubação que é feita pela própria natureza. Tanto as folhas que caem das árvores como as fezes dos passarinhos funcionam como adubo para elas. E por fim, elas recebem sol de maneira filtrada praticamente o dia todo.

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Prós e contras do cultivo de orquídeas em árvores

Orquídea do vídeo "Como salvar uma orquídea"
Orquídea do vídeo "Como salvar uma orquídea"

O post de hoje é muito especial pois essa é aquela orquídea do vídeo "Como salvar uma orquídea". E ela não só emitiu dois lindos keikes como está florindo agora pela primeira vez após a compra. Hoje, tanto ela quanto os keikes estão replantados nas árvores mas na época da recuperação ela foi replantada no vaso de garrafa PET. 

Vou deixar os links no final do post onde vocês poderão conferir a recuperação, o replante e também o artigo onde mostro como fiz a separação das mudas.

Keike de orquídea phalaenopsis
Keike de orquídea phalaenopsis

Um detalhe que reparei sobre os keikes é que eles foram emitidos na época em que a orquídea estava na PET e a umidade no substrato estava bastante elevada. E foi somente após o replante nas árvores e alguns estresses hídricos que tanto ela quanto os keikes emitiram pendões florais. 

O replante nas árvores teve suas vantagens e também desvantagens. A parte boa é que as orquídeas crescem como em seu habitat natural e até a adubação é feita pela natureza. Tanto as folhas que caem das árvores como as fezes dos passarinhos funcionam como adubo para elas.

Adubação é feita pela natureza
Adubação é feita pela natureza

Já a parte ruim, e nesse caso o clima de minha região que é na maior parte do tempo quente e seco também não ajudou, é que tenho que regar constantemente. Os exemplares que estão nas árvores vão continuar por lá mas as mudas que ficaram na PET também vou manter na PET. Mas também não foram todas as espécies que sentiram o replante. Os Oncídiuns por exemplo, se adaptaram plenamente, mesmo com o clima seco.

Oncídiuns - Plantio de orquídeas em árvores
Plantio de orquídeas em árvores

Outro detalhe, é que nesse caso é ainda mais difícil controlar o ataque de algumas pragas como as lesmas e caracóis. As folhas, mesmo com a aplicação de defensivos, são frequentemente atacadas. E as flores, além dos ataques ainda têm a durabilidade reduzida caso o tempo esteja muito chuvoso. 

Caracol nas orquídeas
Caracol nas orquídeas

Então é preciso fazer uma observação não só das espécies como também do clima antes de escolher o melhor local para cultivar as suas orquídeas.

Veja também o vídeo que complementa esse post!


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Estufa de PET na recuperação das orquídeas

Estufa de PET na recuperação de orquídeas
Estufa de PET na recuperação de orquídeas

Hoje vou compartilhar com vocês essa mini estufa de PET que uso na recuperação das orquídeas. Mas não se enganem, embora ela seja extremamente simples também é extremamente eficaz! Essa minha orquídea estava com as folhas bem feinhas e já vou aproveitar para dizer que não aconselho a compra de plantas com folhas ou raízes debilitadas. Essa eu trouxe para casa pois acreditei que o problema fosse apenas de adaptação.

Orquídea se recuperando na estufa de garrafa PET
Orquídea se recuperando na estufa de garrafa PET

Para a confecção da estufa não tem segredo. Primeiro molhe bem o substrato, espere um pouco para que evapore o excesso de água e em seguida cubra com a PET. O importante é não deixar o substrato secar e nem ficar encharcado. Se for preciso regue novamente ou se por outro lado notar que está ficando muito encharcado espere mais tempo para só então fechar o sistema.

Estufa de garrafa PET na recuperação de orquídeas
Estufa de garrafa PET na recuperação de orquídeas

A orquídea já está começando a emitir a segunda folhinha e vou esperar até que elas estejam bem desenvolvidas para retirar a PET. Essa estufa também pode ser usada para emissão de keikes nas hastes florais, como na foto abaixo, e também para a recuperação das orquídeas na água.

Keike na haste floral
Keike na haste floral

No vídeo mostro a estufa com mais detalhes e mostro também o keike de uma denphal que estou recuperando na PET. Assim que ele estiver pronto para sair do sistema eu volto com mais um post e também outro vídeo com todos os detalhes.

Assista ao vídeo com os detalhes da estufa!


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Combate a lesmas e caracóis nas orquídeas

Combate a lesmas e caracóis nas orquídeas
Combate a lesmas e caracóis nas orquídeas

Se tem um bichinho que me irrita na jardinagem é o tal do caracol, aliás, o caracol e a lesma. Todos os outros, até mesmo com as formigas cortadeiras eu tenho mais paciência, só aplico defensivos caso o ataque delas esteja trazendo muito prejuízo para as minhas plantas. 

Mas o problema com os caracóis é que eles amam comer as hastes florais das orquídeas, e quem cultiva esse tipo de planta sabe, que passamos meses, às vezes até anos, para ver uma nova floração. Daí vem o caracol, come a haste e não preciso nem falar da decepção de não ver aquela flor tão esperada.

Como cultivar mini phalaenopsis no coco

Como cultivar mini phalaenopsis na casca do coco
Como cultivar mini phalaenopsis no coco

No post passado, e quem não viu poderá conferir depois clicando aqui, falei de todos os benefícios do cultivo de orquídeas na casca do coco. No post de hoje vou falar um pouco mais desse vaso e passar algumas dicas específicas para o cultivo das mini orquídeas phalaenopsis.

Atualmente, as minhas mini orquídeas estão na casca do coco, mas o primeiro replante foi feito no vaso autoirrigável de PET. Se vocês ainda não viram o replante na PET poderão conferir depois clicando aqui.

Devo cortar as hastes após a floração das orquídeas?

Devo cortar as hastes após a floração das orquídeas?
Devo cortar as hastes após a floração das orquídeas?

Essa é uma dúvida bem recorrente no cultivo das orquídeas e também já percebi que essa decisão não é unânime entre os orquidófilos. Sendo assim, como praticamente tudo aqui no jardim, a minha escolha veio das experiências que obtive no cultivo das minhas próprias plantas.

Corte da haste floral pós floração
Corte da haste floral pós floração

Essa phalaenopsis é a primeira orquídea que comprei, no caso dela optei por não fazer o corte das hastes. E hoje, ela já está na terceira floração após a compra e nas mesmas hastes florais. Se você ainda não viu o post onde falo da compra pode conferir depois clicando aqui.

Descarte da haste floral pela própria planta
Descarte da haste floral pela própria planta

Agora, somente após essa terceira florada, uma das hastes começou a secar, nesse caso vou fazer o corte, mas somente porque a própria planta descartou a haste. Outro detalhe, é que a planta não parou de se desenvolver e nem de criar novas raízes por conta das hastes antigas. Na verdade, acredito que a haste possa até armazenar nutrientes para a planta. 

Haste floral secando na phalaenopsis
Haste floral secando na phalaenopsis

Mas se ainda assim você decidir por fazer o corte, coloque as hastes numa PET com água para tentar obter alguns keikes. E se você ainda não viu o post onde falo dos keikes poderá ver depois clicando aqui.  Essa foi a experiência de hoje e espero que também possa ajudar vocês a tomar a melhor decisão aí no seu jardim!

Veja também o vídeo sobre o corte das hastes!



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Cultivo de orquídeas na casca do coco

Cultivo de orquídeas na casca do coco
Cultivo de orquídeas na casca do coco

Vou logo adiantando que o vaso de casca de coco já se tornou o favorito aqui do jardim! E não é para menos, as orquídeas estão se desenvolvendo super bem nesse vaso, ele não custou nada já que a ideia inicial foi comprá-lo por conta da polpa e de quebra ainda ajudo na preservação da natureza. E agora eu pergunto a vocês, tem como não adotar essa ideia rs? 

No momento estou à procura de cascas de tamanhos maiores pois assim que tiver que fazer o replante das orquídeas quero replantar novamente nesse vaso.

Cultivo de orquídeas na casca do coco seco
Cultivo de orquídeas na casca do coco seco

Quem é leitor assíduo do blog vai me perguntar: "–E a passagem das orquídeas para as árvores?", bem, eu explico rs... Replantar as orquídeas em seu "habitat" também está sendo ótimo, mais coloquei a palavra habitat entre parênteses justamente porque embora elas estejam nas árvores o clima de minha região não é lá muito parecido com o clima no qual elas costumam se desenvolver. Resumindo, elas também amaram as árvores, mas a manutenção não diminuiu já que aqui o clima é muito seco e tenho que regá-las diariamente.

Como plantar orquídeas na casca do coco
Como plantar orquídeas na casca do coco

Não pretendo retirar as orquídeas das árvores, mas o keikes, que são as mudas de orquídeas, esses também vou replantar na casca do coco seco. Penso também em fazer alguns testes com a casca do coco verde. Mas não vou usá-la logo depois da compra, vou retirar a água, deixar num canto do jardim até que a casca fique com a coloração amarronzada e só então vou começar os testes de cultivo.

Orquídea mini phalaenopsis na casca do coco
Orquídea mini phalaenopsis na casca do coco

O substrato que estou usando no vaso é aquele "clássico", cascas de pinus, essas em maior quantidade, um pouquinho de pedra brita, carvão e musgo sphagnum. O musgo por sua vez uso apenas na parte de cima do substrato assim fica fácil removê-lo, caso seja necessário, nos períodos de muita chuva.

Orquídea phalaenopsis na casca do coco
Orquídea phalaenopsis na casca do coco

As regas, como mencionei acima, acontecem diariamente no tempo da seca, mas a vantagem em relação à copa das árvores é que as raízes, nesse vaso, permanecem hidratadas por mais tempo. Costumo fazer uma rega bem abundante, na maioria das vezes até deixando que a água escorra pelos furos de drenagem do vaso. A rega com o auxílio de um borrifador seria praticamente ineficaz já que o substrato seca muito rápido e eu teria que refazer a rega várias vezes ao dia. 

Orquídeas na casca do coco
Orquídeas na casca do coco

Já em relação à adubação estou alternando entre os líquidos de manutenção ou floração e os orgânicos. Por falar nisso já tem post + vídeo aqui no blog do passo-à-passo da aplicação do adubo líquido e também dos combos de orgânicos. E mais recentemente publiquei um post sobre a cama de frango que também estou usando nas orquídeas e os resultados foram surpreendentes. Abaixo segue o vídeo do replante na casca do coco e no final do post os links que vocês poderão acessar para conferir os detalhes da adubação.




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